sexta-feira, 30 de abril de 2010

Ultimas Notícias.

***Hoje é o último dia para a entrega da declaração do Imposto de Renda.

Em SP, escola infantil vive surto de gripe suína

Cinco crianças foram afastadas das aulas após terem o diagnóstico confirmado

Agência Estado | 28/04/2010 16:24

Cinco estudantes com idades entre 6 e 8 anos de duas classes da Escola Paulistinha de Educação Infantil, ligada à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), na Vila Clementino, zona sul da capital paulista, foram afastados das aulas por apresentar sintomas da gripe suína. Os cinco casos foram confirmados e a Vigilância Epidemiológica Estadual, notificada. Ninguém precisou ser internado.
A infectologista Nancy Bellei, que esteve no colégio, confirma o surto e diz que o número de alunos atingidos pode ter sido maior. "O vírus já está circulando. Várias crianças apresentaram quadro gripal e outras, que nunca faltaram, ausentaram-se", diz. "Só daqui a algumas semanas a escola vai saber o número real de afetados pelo vírus."
Após o surto, foi solicitado ao Ministério da Saúde que todas as crianças da escola, independentemente da idade e de estarem fora dos grupos de risco, recebam a vacina contra o H1N1. A direção aguarda resposta do governo federal.
Dez dias depois da confirmação do surto na Escola Paulistinha, a Unifesp registrou mais um caso de H1N1 em um bebê de 9 meses, com sintomas moderados a graves da gripe. Essa criança não tem nenhuma relação com a escola. Como a Unifesp tem laboratório próprio, a confirmação saiu em 24 horas. As informações são do Jornal da Tarde.


Vamos ficar de olho,todos nós podemos evitar surtos como este,basta tomarmos a vacina e orientar para que todos tomem também,só a vacina é a prevenção. 




INFLUENZA A (H1N1)
Informações para o cidadão:

CRONOGRAMA DE VACINAÇÃO 






Joaquim Osório Duque Estrada ?

Ao ouvir ou ler este nome você pensa.
"_Nem sei quem é !"    
"_Nunca ouvi este nome!"
Mas se ti mostrar este trecho da onde ele é?


"...Gigante pela própria natureza,
És belo,és forte,impávido colosso,..."


Já sabe de onde é este trecho,do hino Nacional Brasileiro!   

É de Joaquim Osório Duque Estrada!

Joaquim Osório Duque-Estrada (Pati do Alferes, 29 de abril de 1870 — Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 1927) foi um poeta, crítico literário, professor e ensaísta brasileiro.
Seu primeiro livro, um livro de poemas, foi Alvéolos (1886), mas o que lhe deu nome foi a autoria da letra do Hino Nacional Brasileiro e a sua atividade de crítico literário na imprensa brasileira do início do século XX. Foi membro da Academia Brasileira de Letras. Seu poema de 1909, em versos decassílabos, foi oficializado como letra do Hino Nacional Brasileiro por meio do Decreto nº 15.671, do presidente Epitácio Pessoa, em 6 de setembro de 1922, véspera do Centenário da Independência do Brasil.

Duque Estrada nasceu no então município de Vassouras, no sul do estado do Rio de Janeiro. Foi eleito em 25 de novembro de 1915 para a cadeira número 17 da Academia Brasileira de Letras, na sucessão de Sílvio Romero, foi recebido em 25 de outubro de 1916 pelo acadêmico Coelho Neto.

Era filho do tenente-coronel Luís de Azeredo Coutinho Duque Estrada e de Mariana Delfim Duque Estrada. Era afilhado do general Osório, marquês do Herval. Estudou as primeiras letras na capital do antigo império, nos colégios Almeida Martins, Aquino e Meneses Vieira. Matriculou-se em 1882 no imperial Colégio Pedro II, onde recebeu o grau de bacharel em letras, em dezembro de 1888. Em 1886, ao completar o quinto ano do curso, publicou o primeiro livro de versos, Alvéolos.

Começou a colaborar na imprensa, em 1887, escrevendo os primeiros ensaios na Cidade do Rio, como um dos auxiliares de José do Patrocínio na campanha da abolição. Em 1888 alistou-se também nas fileiras republicanas, ao lado de Silva Jardim, entrando para o "Centro Lopes Trovão" e o "Clube Tiradentes", de que foi segundo secretário. No ano seguinte foi para São Paulo, a fim de se matricular na Faculdade de Direito, entrando nesse mesmo ano para a redação do Diário Mercantil. Abandonou o curso de Direito em 1891 para se dedicar à diplomacia, sendo então nomeado segundo secretário de legação no Paraguai, onde permaneceu por um ano.

Regressou ao Brasil, abandonando de vez a carreira diplomática. Fixou residência em Minas Gerais, de 18931896. Aí redigiu o Eco de Cataguases. Nos anos de 1896, 1899 e 1900 foi sucessivamente inspetor geral do ensino, por concurso; bibliotecário do Estado do Rio de Janeiro e professor de francês do Ginásio de Petrópolis, cargo que exerceu até voltar para a cidade do Rio de Janeiro, em 1902, sendo nomeado regente interino da cadeira de História Geral do Brasil, no Colégio Pedro II.

Deixou o magistério em 1905, voltando a colaborar na imprensa, em quase todos os diários do Rio de Janeiro. Entrou para a redação do Correio da Manhã, em 1910, dirigindo-o por algum tempo, durante a ausência de Edmundo Bittencourt e Leão Veloso. Foi nesse período que criou a seção de crítica Registro Literário, mantida, de 1914 a 1917, no Correio da Manhã; de 1915 a 1917, no Imparcial; e, de 1921 a 1924, no Jornal do Brasil. Uma boa parte de seus trabalhos desse período foram reunidos em Crítica e polêmica (1924). Tornou-se um crítico literário temido. Gostava de polêmicas. De todas as censuras que fez, nenhuma conseguiu dar-lhe renome na posteridade.

Como poeta, não fez nome literário, a não ser pela autoria da letra do Hino Nacional.Além do livro de estreia, publicado aos 17 anos, Flora de Maio, com prefácio de Alberto de Oliveira, reunindo poesias escritas até os 32 anos de idade. Revela sensível progresso na forma e na ideia. Conserva a feição dos poetas românticos, apesar de publicado em plena florescência do Parnasianismo, de que recebeu evidentes influxos, conservando, contudo, a essência romântica.

Obras: Alvéolos, poesia (1887); A aristocracia do espírito (1899); Flora de Maio, poesia (1902); O Norte, impressões de viagem (1909); Anita Garibaldi, ópera-baile (1911); A arte de fazer versos (1912); Dicionário de rimas ricas (1915); A Abolição, esboço histórico (1918); Crítica e polêmica (1924); e mais: Noções elementares de gramática portuguesa; Questões de português; Guerra do Paraguai; História Universal; A alma portuguesa. Encontram-se trabalhos seus na Revista Americana; em O Mundo Literário; na Revista da Língua Portuguesa e na Revista da Academia Brasileira de Letras.
 






   Fonte:"Wilkipédia.org"

Trenzinho em ponto Cruz.








Floriano Peixoto.

Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30 de abril de 1839 — Barra Mansa, 29 de junho de 1895) foi um militar e político brasileiro. Primeiro vice-residente e segundo presidente do Brasil, presidiu o Brasil de 23 de novembro de 1891 a 15 de novembro de 1894, no período da República Velha. Foi denominado "Marechal de Ferro" e "Consolidador da República".
Nascido em Ipioca, distrito da cidade de Maceió (Alagoas) numa família pobre, foi criado pelo padrinho e tio, coronel José Vieira de Araújo Peixoto. Floriano Vieira Peixoto foi matriculado numa escola primária em Maceió (Alagoas) e aos dezesseis anos foi para o Rio de Janeiro, matriculado no Colégio São Pedro de Alcântara.
Assentado praça em 1857, ingressou na Escola Militar em 1861. Em 1863 recebeu a patente de primeiro-tenente, seguindo sua carreira militar. Floriano era formado em Ciências Físicas e Matemáticas.
Floriano ocupava posições inferiores no exército até a Guerra do Paraguai, quando chegou ao posto de tenente-coronel. Ingressou na política como presidente da província de Mato Grosso, passando alguns anos como ajudante-geral do exército. Após a proclamação da república, assumiu a a vice-presidência de Deodoro da Fonseca durante o Governo Provisório, sendo depois eleito vice presidente constitucional e assumiu a presidência da república em 23 de novembro de 1891, com a renúncia do marechal Deodoro.


Presidência da República

Seu governo teve grande oposição de setores conservadores, como a publicação do Manifesto dos 13 generais. O apelido ou alcunha, de "marechal de ferro" era devido à sua atuação enérgica e ditatorial, pois agiu com determinação ao debelar as sucessivas rebeliões que marcaram os primeiros anos da república do Brasil. Recebeu também o título de Consolidador da República.


Marechal Floriano Peixoto.
Entre estas, a Revolta da Armada no Rio de Janeiro, chefiada pelo almirante Saldanha da Gama, e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, ambas com apoio estrangeiro. A vitória de Floriano sobre essa segunda revolta gerou a ainda controversa mudança de nome da cidade de Nossa Senhora de Desterro, para Florianópolis ("Cidade Floriana") em Santa Catarina.
Em seu governo determinou a reabertura do congresso e o controle sobre o preço dos gêneros alimentícios de 1ª necessidade e os aluguéis.
Apesar da constituição versar no art. 4 novas eleições quando o presidente renunciasse antes de dois anos, Floriano permaneceu em seu cargo, alegando que a própria constituição abria uma exceção, ao determinar que a exigência só se aplicava a presidentes eleitos diretamente pelo povo, assumindo assim o papel de consolidador da República.
Entre o final de 1891 e 15 de novembro de 1894, o governo de Floriano Peixotopresidência da República sendo exercida pelo vice-presidente sem que tivessem acontecido novas eleições presidenciais, como exigia a constituição. foi inconstitucional, pois estava a
Floriano Peixoto entregou o poder em 15 de novembro de 1894 a Prudente de Morais, falecendo um ano depois, em sua fazenda. Deixou um testamento político, no qual diz que "Consolidador da República" foram, na verdade, as diversas forças que fizeram a república.
- Não é verdade que Floriano tenha falecido em sua fazenda em Barra Mansa. Doente, foi para a Fazenda Paraíso, de seu amigo e também militar Marechal Benjamim Franklin de Albuquerque Lima, localizada no hoje município de Floriano, RJ, onde, ao invés de se recuperar, veio a falecer.

Início da ditadura

Consta que Floriano Peixoto lançou uma ditadura de salvação nacional. Seu governo era de orientação nacionalista e centralizadora. Demitiu todos os governadores que apoiaram Deodoro da Fonseca. Na chamada Segunda Revolta da Armada agiu de forma contundente vencendo-a de maneira implacável, ao contrário de Deodoro.
O período em que Floriano Peixoto governou não foi considerado exatamente uma ditadura, pelo fato de existirem partidos políticos mineiros e paulistas, por ocorrerem votações e por não ser um governo isolado.

A segunda Revolta da Armada


 Floriano Peixoto e a Revolta da Armada numa ilustração de Angelo Agostini.
Aconteceu em 1893, desta vez contra o presidente, marechal Floriano Peixoto. Esta também foi chefiada pelo almirante Custódio de Melo, depois substituído pelo almirante Saldanha da Gama. Floriano não cedeu às ameaças; assim, o almirante ordena o bombardeio da capital brasileira. O movimento desencadeado pela marinha de guerra no Rio de Janeiro terminou em 1894, com a fuga dos revoltosos para Buenos Aires.

    Marechal de Ferro

O Marechal de Ferro, em seus três anos de governo como presidente, enfrentou a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, iniciada em fevereiro de 1893. Ao enfrentá-la, apoiou Júlio Prates de Castilhos.
O culto à personalidade de Floriano – o florianismo – foi o precursor dos demais "ismos" da política do Brasil: o getulismo, o ademarismo, o janismo, o brizolismo e o malufismo.

Floriano Vieira Peixoto já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Cláudio Cavalcanti na minissérie "República" (1989) e Othon Bastos no filme "Policarpo Quaresma, Herói do Brasil" (1998). Também teve sua efígie impressa nas notas de Cr$ 100 (cem cruzeiros) colocadas em circulação no Brasil entre 1970 e 1980.
A cidade de Desterro foi renomeada para fazer uma homenagem à Floriano Peixoto: virou Florianópolis

 Fonte: "Wilkipédia.org"

Inauguração da Estrada de Ferro Mauá.




A Estrada de Ferro Mauá, oficialmente denominada Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de Petropolis, foi a primeira ferrovia a ser estabelecida no Brasil. Foi inaugurada em 30 de abril de 1854 em seu trecho inicial, ligando o Porto de Mauá a Fragoso, no Rio de Janeiro, num trecho de 14,5 km. Mais tarde foi prolongada, chegando a 15,19 km. Foi construída pelo empreendedor brasileiro Irineu Evangelista de Sousa, o visconde de Mauá.
O trecho ferroviário seguia da estação de Guia de Pacobaíba (A estação recebeu esse nome após ser arrendada pela EF Príncipe do Grão Pará), no atual município de Magé, até Fragoso, localidade de Inhomirim.
A extensão até Raiz da Serra (Vila Inhomirim) se deu em 1856, onde se iniciaria a subida por cremalheira para Petrópolis, e Areal, somente 30 anos mais tarde. Por volta da década de 60 o tráfego entre Pacobaíba e Piabetá foi suprimido. Entretanto, ainda resta um pequeno trecho da primeira ferrovia do Brasil com tráfego de trens (trens de subúrbio operados pela Supervia, em uma extensão de sua linha que termina em Saracuruna) entre Piabetá e Vila Inhomirim.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Dia Intenacional da Dança!

Hoje é o Dia Internacional da Dança.

Que bom é dançar! 
Estou postando esta linda bailarina em ponto cruz,beijos e um excelente bordado,a blogueira.


 
















Achei estas sapatilhas no meu arquivo pessoal, e este casal de bailarinos,os acho especialmente lindos!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Turma do Pica - Pau

Bordados em ponto cruz da Turma do Pica - Pau.





















sábado, 24 de abril de 2010

Meditação!


A vida é uma escolha...

Muitas pessoas reclamam da correria de suas vidas.
Acham que têm compromissos demais e culpam a complexidade do mundo moderno.

Entretanto, inúmeras delas multiplicam suas tarefas sem real necessidade.

Viver com simplicidade é uma opção que se faz.

Muitas das coisas consideradas imprescindíveis à vida, na realidade, são supérfluas.

A rigor, enquanto buscam coisas, as criaturas se esquecem da vida em si.

Angustiadas por múltiplos compromissos, não refletem sobre sua realidade íntima.

Olvidam do que gostam, não pensam no que lhes traz paz, enquanto se sufocam em buscas vãs.

De que adianta ganhar o mundo e perder-se a si próprio?

Se a criatura não tomar cuidado, ter e parecer podem tomar o lugar do ser.

Ninguém necessita trocar de carro constantemente, ter incontáveis sapatos, sair todo final de semana.

É possível reduzir a própria agitação, conter o consumismo e redescobrir a simplicidade.

O simples é aquele que não simula ser o que não é, que não dá demasiada importância à sua imagem, ao que os outros dizem ou pensam dele.

A pessoa simples não calcula os resultados de cada gesto, não tem artimanhas e nem segundas intenções.

Ela experimenta a alegria de ser, apenas.

Não se trata de levar uma vida inconsciente, mas de reencontrar a própria infância.

Mas uma infância como virtude, não como estágio da vida.

Uma infância que não se angustia com as dúvidas de quem ainda tem tudo por fazer e conhecer.

A simplicidade não ignora, apenas aprendeu a valorizar o essencial.

Os pequenos prazeres da vida, uma conversa interessante, olhar as estrelas, andar de mãos dadas, tomar sorvete...

Tudo isso compõe a simplicidade do existir.

Não é necessário ter muito dinheiro ou ser importante para ser feliz.

Mas é difícil ter felicidade sem tempo para fazer o que se gosta.

Não há nada de errado com o dinheiro ou o sucesso.

É bom e importante trabalhar, estudar e aperfeiçoar-se.

Progredir sempre é uma necessidade humana.

Mas isso não implica viver angustiado, enquanto se tenta dar cabo de infinitas atividades.

Se o preço do sucesso for ausência de paz, talvez ele não valha a pena.

As coisas sempre ficam para trás, mais cedo ou mais tarde.

Mas há tesouros imateriais que jamais se esgotam.

As amizades genuínas, um amor cultivado, a serenidade e a paz de espírito são alguns deles.

Preste atenção em como você gasta seu tempo.

Analise as coisas que valoriza e veja se muitas delas não são apenas um peso desnecessário em sua existência.

Experimente desapegar-se dos excessos.

Ao optar pela simplicidade, talvez redescubra a alegria de viver.

Pense nisso.
Que o Espírito Santo de Deus esteja em seu coração e lhe dê muitas alegrias em sua vida.

Sm 46:10  Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Cantinho da Criança











Legião Urbana - Índios (editado)

ÍNDIOS BRASILEIROS.wmv

Dia do Índio.

ÍNDIO EM TODO O POVO BRASILEIRO

É uma coisa Divinal, é um Fato Embelezando a História.
O Índio essa Paixão nacional, tem o seu relicário de Glória.
No Altar da População, No Coração tá esse Povo Guerreiro.
O Índio com a Miscigenação, vive em todo Povo Brasileiro.

É uma Questão de Identidade, e cada DNA pode comprovar.

No ter toda afinidade, encantamento e a força de expressar.
Tendo Experiência em Comunidade, e saber ser útil e ordeiro
O Índio com a Miscigenação, vive em todo Povo Brasileiro.

Do espírito Livre como um passarinho, ou como o lobo guará.

É como criança que só quer carinho, e sabe como carinho dar.
Com a natureza tem integração, e o comportamento justiceiro.
O Índio com a Miscigenação, vive em todo Povo Brasileiro.

Tem toda criatividade, consegue seus problemas solucionar.

Tem o senso de Humanidade, e pratica de ao próximo amar.
No sustentável a sua concessão, não deixa ir pro derradeiro.
O Índio com a Miscigenação, vive em todo Povo Brasileiro.

Uma força natural a lhe proteger, por isso o Índio não acaba.

Tem Sepê Tiaraju e Aimberê, Tem Cunhambebe e Ajuricaba.
Ele representa a imensidão, na sua simplicidade sobranceira.
O Índio com a Miscigenação, vive em todo Povo Brasileiro.

Cuida do solo e da Gente, para o vil Dominador não chegar.

O Índio é Heróico e Valente, rejeita toda forma de explorar.
Tem habilidade e força na mão, é lutador do golpe certeiro.
O Índio com a Miscigenação, vive em todo Povo Brasileiro.

Total interação com a terra, com o senso profundo de zelar.

Pela Paz sempre foi a sua guerra, ele nunca foi de depredar.
Coisa viva trata com afeição, como seu preservar verdadeiro.
O Índio com a Miscigenação, vive em todo Povo Brasileiro.

Toda a dominação combateu, nunca aceitou o escravizar.

Essa herança passa pro povo seu, pela a liberdade batalhar.
É Tamoio da Confederação, do Antigo Gigante Pioneiro.
O Índio com a Miscigenação, vive em todo Povo Brasileiro.

Azuir, Carlos, Ronaldo, Suzana e Turma do Social.

Unicamp 



 fotos tiradas:
 http://www.webciencia.com/09_indios.htm




 

Dia do Índio.

POEMA: A vida do índio


O índio lutador,
Tem sempre uma história pra contar.
Coisas da sua vida,
Que ele não há de negar.
A vida é de sofrimento,
E eu preciso recuperar.

Eu luto por minha terra,

Por que ela me pertence.
Ela é minha mãe,
E faz feliz muita gente.
Ela tudo nós dar,
Se plantarmos a semente.

A minha luta é grande,
Não sei quando vai terminar.
Eu não desisto dos meus sonhos,
E sei quando vou encontrar.
A felicidade de um povo,
Que vive a sonhar.
Ser índio não é fácil,
Mas eles têm que entender.
Que somos índios guerreiros.
E lutamos pra vencer.
Temos que buscar a paz,
E ver nosso povo crescer.
Orgulho-me de ser índio,
E tenho cultura pra exibir.
Luto por meus ideais,
E nunca vou desistir.
Sou Pataxó Hãhãhãe,
E tenho muito que expandir.
Autor: Edmar Batista de Souza (Itohã Pataxó) 06/09/06

sábado, 17 de abril de 2010

Vídeo da internet!

Peguei estes vídeos da internet,são da Josi Pereira,ela ensina ponto cruz passo a passo.
Achei a aula fácil e bem explicada.
Beijos.
Rose.

3º aula Ponto Cruz com Josi Pereira

Ponto Cruz avesso perfeito com Josi Pereira 2º aula

Ponto Cruz avesso perfeito com Josi Pereira

Ponto Cruz Passo a passo.

Carreira de Ida.


1- Saia com a agulha do avesso para o direito do tecido.

2-Entre com a agulha um quadradinho acima e a direita.
3-Saia abaixo.Repita a operação até acabar a carreira,uns 15 pontos.
4-Sempre trabalhamos com a agulha em pé reta.Como mostra a figura abaixo:

      
              
                    




Carreira de volta.



1-Entre com a agulha um quadradinho acima,furo 3, à esquerda.                     
2-Saia abaixo.Volte completando os pontos até o final.                                                                            




3- Se quiser repita a operação em baixo fazendo outra carreira da mesma maneira.
4- Para descer o ponto,depois de terminar a carreira,saia com a agulha um quadrinho abaixo.Faça outra carreira com pontos de ida e volta.Como mostra a figura abaixo:

                     
                        
                     


Arremate de avesso perfeito.

Ao terminar esta ultima carreira saia com a agulha para o avesso,pegue a gulha e passe em baixo de uns 3 a 4 pontos para arrematar,corte a linha.

Foto a baixo:









Esta pronto seu bordado quanto mais treino,mais seu bordado ficará perfeito.
Não dê nó,para o avesso ficar limpo e perfeito.
Fonte:Mini almanaque ponto cruz,editora:Alto Astral,ano 2, nº 2 - 2008.                     
                                    

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Jornal da Band e Boris Casoy Humilhação aos garis

Bordados/Ponto Cruz.


Pooh!                  clique na fígura para ampliar

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Amigos do Ursinho Pooh.

Clique na figura para ampliar!





Fique de olho!


Etapas e grupos selecionados Período de realização
1ª Etapa 8 a 19 de março
Trabalhador de saúde (1)
População indígena aldeada
2ª Etapa 22 de março a 2 de abril
Gestante em qualquer idade gestacional
Doentes crônicos
Crianças com idade entre seis meses a menor de dois anos
3ª Etapa 5 a 23 de abril
População de 20 a 29 anos
4ª Etapa 24 de abril a 7 de maio
População com mais de 60 anos com doenças crônicas
5ª Etapa 10 a 21 de maio
População de 30 a 39 anos
Fonte: CGPNI/DEVEP/SVS/MS



Doentes Crônicos:


Até o momento estão incluídos nesse segmento:
• Pessoas com grande obesidade (Grau III), incluídas atualmente nos seguintes parâmetros:
  - crianças com idade igual ou maior que dez anos com índice de massa corporal (IMC) igual ou maior que 25;
  - criança e adolescente com idade maior de dez anos e menor de 18 anos com IMC igual ou maior que 35;
  - adolescentes e adultos com idade igual ou maior que 18 anos, com IMC maior de 40;
• Indivíduos com doença respiratória crônica desde a infância (ex.: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Indivíduos asmáticos (portadores das formas graves, conforme definições do protocolo da Sociedade Brasileira de Pneumologia;
• Indivíduos com doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (ex.: distrofia neuromuscular);
• Pessoas com imunodepressão por uso de medicação ou relacionada às doenças crônicas;
• Pessoas com diabetes;
• Pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e outras doenças respiratórias crônicas com insuficiência respiratória crônica (ex.: fibrose pulmonar, sequelas de tuberculose, pneumoconioses);
• Pessoas com doença hepática: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral;
• Pessoas com doença renal: insuficiência renal crônica, principalmente em doentes em diálise;
• Pessoas com doença hematológica: hemoglobinopatias;
• Pessoas com terapêutica contínua com salicilatos, especialmente indivíduos com idade igual ou menor que 18 anos (ex.: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Pessoas portadoras da síndrome clínica de insuficiência cardíaca;
• Pessoas portadoras de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica:
  - Hipertensão arterial pulmonar;
  - Valvulopatias;
• Pessoas com cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular (fração de ejeção do ventrículo esquerdo [FEVE] menor do que 0.40);
• Pessoa com cardiopatia hipertensiva com disfunção ventricular [FEVE] menor do que 0.40;
• Pessoa com cardiopatias congênitas cianóticas;
• Pessoas com cardiopatias congênitas acianóticas, não corrigidas cirurgicamente ou por intervenção percutânea;
• Pessoas com miocardiopatias (Dilatada, Hipertrófica ou Restritiva);
• Pessoas com pericardiopatias.
 

terça-feira, 13 de abril de 2010

Influenza H1N1.

Inicialmente, a epidemia conhecida como influenza,transmitida pelo vírus de mesmo nome,ocorreu em 1889,quando 300 mil pessoas morreram,principalmente idosos,em decorrência de complicações.Em 1918,uma variação do vírus,tornando a doença conhecida como gripe espanhola,acometeu cerca de 50% da população mundial e vitimou mais de 40 milhões de pessoas.Em 1957,a gripe asiática,transmitida também por uma variaçao do vírus influenza,se espalhou pelo mundo em seis meses e matou cerca de 1 milhão de pessoas.
A influenza H1N1,uma nova variação do vírus H1N1 teve o primeiro caso confirmado em abril de 2009,no México.
Fonte Ministério da saúde - Portal da Saúde - www.ministeriodasaude.com.br

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Praias do Espirito Santo

Algumas fotos:


Praia de Guarapari 


Praia de Jacaraípe _Serra.



Praia da Costa _ Vila Velha.


Praia das Virtudes _ Enseada.


Praia de Camburi _ Vitória.